Vemos assim que as órbitas são regidas pela gravidade, magnetismo interno dos astros, e a inércia do movimento em que as mesmas se encontram, sendo esta inércia do movimento que se dilata [ ou seja, aumenta progressivamente com o acréscimo da velocidade orbital. ou seja, as órbitas e a translação se deve ao magnetismo, gravidade e a inércia relativista do movimento.
Sendo que a inércia segue índices variáveis e relativos com dilatação de seus valores conforme aumenta a velocidade.
Sendo que esta força inercial relativista é muito mais forte no equador dos planetas do que nos pólos.
E esta força é uma das grandes responsáveis pela planificação [achatamento] das órbitas dos planetas, onde são produzidas as inclinações mínimas das órbitas e rotações.
As outras teorias [da gravitação e relatividade não conseguiram fundamentar a planificação dos movimentos rotacional e translacional].
Imagine uma piscina sendo esvaziada, se colocarmos um objeto no próximo do centro e outro na extremidade teremos velocidades diferentes. pois, as do centro terá uma velocidade muito maior do que as da extremidade, e está diferença não segue uma progressão uniforme. e é ai que entra a inércia variacional e relativa do movimento. e que ambas tem ação direta sobre todos os movimentos dos astros. inclusive o movimento magnético que é produzido na estrutura e atmosfera dos astros.
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